Dica de Leitura: Série "Os Bridgertons" (Julia Quinn)


Recentemente comecei a ler a série "Os Bridgertons" da premiada autora Julia Quinn. Eu já estava adiando a leitura dessa série a meses. Sempre que eu reservava um momento para os Bridgertons, acabava lendo outra coisa, e como eu sempre digo: eu preciso de mais uma vida para ler todos os livros de que tenho vontade. A Série "Os Bridgertons" se passa em Londres, entre os anos de 1813 e 1825 (ah, como eu amo o século XIX!). A família Bridgerton é bastante tradicional, respeitada e popular na alta sociedade londrina. Cada um dos oito livros conta a história de amor de cada um dos oito irmãos que tem nomes em ordem alfabética - confesso que achei isso bastante engraçado: Anthony, Benedict, Colin, Daphne, Eloise, Francesa, Gregory e Hyacinth.
Os Bridgertons são, de longe, a família mais fértil da alta sociedade. Essa qualidade da viscondessa e do falecido visconde é admirável, embora se possa dizer que suas escolhas de nomes para os filhos sejam bastante infelizes. Anthony, Benedict, Colin, Daphine, Eloise, Francesca, Gregory e Hyacinth. É claro que a organização é sempre algo benéfico, mas seria de esperar que pais inteligentes fossem capazes de manter os filhos na linha sem precisar escolher nomes em ordem alfabética. Além disso, a visão da viscondessa e de todos os seus oito filhos num único ambiente é bastante para que se ache que está vendo dobrado, ou triplicado, ou pior. Esta autora nunca tinha presenciado um grupo de irmãos tão absurdamente parecidos. Embora a autora não tenha memorizado as cores de seus olhos, todos os oito tem estruturas ósseas semelhantes e os mesmos cabelos grossos e castanhos. É lamentável que a viscondessa, que está atrás de bons casamentos para a prole, não tenha tido filhos mais elegantes. Ainda assim, há vantagens numa família de aparência tão consistente: não há dúvida de que todos são legítimos. Ah, gentil leitor... Sua dedicada autora gostaria que fosse assim entre todas as grandes famílias... CRÔNICAS DA SOCIEDADE DE LADY WHISTLEDOWN 26 DE ABRIL DE 1813 - Extraído de: O Duque eu eu.
O primeiro livro "O Duque e eu" foi tão, mais tão lindo que eu não consegui mais parar de ler, foi um atrás do outro. Estou lendo "Os segredos de Colin Bridgerton", quarto livro da série. Uma das minhas personagens favoritas é a famosa - e anônima - Lady Whistledown. Famosa por sua coluna de fofoca, onde revela de forma irônica e divertida todos os segredos da sociedade londrina, e anônima por manter sua identidade secreta. Aqui no Brasil, a série está sendo relançada pela Editora Arqueiro, que sempre capricha nas edições de romances históricos. As capas dos livros são belíssimas, mais lindas que as versões gringas. Sem contar que a leitura é tão rápida e agradável, que quando a gente menos espera já acabou e quer ler mais. Julia Quinn sabe como construir personagens tão cativantes e originais. Leitura mais que perfeita!

Eu ainda não saberia dizer qual de todos é meu livro favorito. Em relação à personagens, além da infame Lady Whistledown, eu sempre gostei muito da personalidade divertida de Colin, desde o primeiro livro. Ficaram curiosos? Fica a dica de leitura, e se quiserem que eu resenhe algum desses títulos, é só falar nos comentários! E você que já conhece a série, não deixe de comentar também! Beijos!
♡♡♡
Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo.
Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta.
Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.

A temporada de bailes e festas de 1814 acaba de começar em Londres. Como de costume, as mães ambiciosas já estão ávidas por encontrar um marido adequado para suas filhas. Ao que tudo indica, o solteiro mais cobiçado do ano será
Anthony Bridgerton, um visconde charmoso, elegante e muito rico que, contrariando as probabilidades, resolve dar um basta na rotina de libertino e arranjar uma noiva.
Logo ele decide que Edwina Sheffield, a debutante mais linda da estação, é a candidata ideal. Mas, para levá-la ao altar, primeiro terá que convencer Kate, a irmã mais velha da jovem, de que merece se casar com ela.
Não será uma tarefa fácil, porque Kate não acredita que ex-libertinos possam se transformar em bons maridos e não deixará Edwina cair nas garras dele.
Enquanto faz de tudo para afastá-lo da irmã, Kate descobre que o visconde devasso é também um homem honesto e gentil. Ao mesmo tempo, Anthony começa a sonhar com ela, apesar de achá-la a criatura mais intrometida e irritante que já pisou nos salões de Londres. Aos poucos, os dois percebem que essa centelha de desejo pode ser mais do que uma simples atração.
Considerada a Jane Austen contemporânea, Julia Quinn mantém, neste segundo livro da série Os Bridgertons, o senso de humor e a capacidade de despertar emoções que lhe permitem construir personagens carismáticos e histórias inesquecíveis.

Sophie sempre quis ir a um evento da sociedade londrina. Mas esse é um sonho impossível. Apesar de ser filha de um conde, é fruto de uma relação ilegítima e foi relegada ao papel de criada pela madrasta assim que o pai morreu. Uma noite, ela consegue entrar às escondidas no baile de máscaras de Lady Bridgerton. Lá, conhce o charmoso Benedict, filho da anfitriã, e se sente parte da realeza. No mesmo instante, uma faísca se acende entre eles. Infelizmente, o encantamento tem hora para acabar. À meia-noite, Sophie tem que sair correndo da festa e não revela sua identidade a Benedict. No dia seguinte, enquanto ele procura sua dama misteriosa por toda a cidade, Sophie é expulsa de casa pela madrasta e precisa deixar Londres. O destino faz com que os dois só se reencontrem três anos depois, Benedict a salva das garras de um bêbado violento, mas, para decepção de Sophie, não a reconhece nos trajes de criada. No entanto, logo se apaixona por ela de novo. Como é inaceitável que um homem de sua posição se case com uma serviçal, ele lhe propõe que seja sua amante, o que para Sophie é inconcebível. Agora os dois precisarão lutar contra o que sentem um pelo outro ou reconsiderar as próprias crenças para terem a chance de viver um amor de conto de fadas. Nesta deliciosa releitura de Cinderela, Julia Quinn comprova mais uma vez seu talento como escritora romântica. 


Há muitos anos Penelope Featherington frequenta a casa dos Bridgertons. E há muitos anos alimenta uma paixão secreta por Colin, irmão de sua melhor amiga e um dos solteiros mais encantadores e arredios de Londres.
Quando ele retorna de uma de suas longas viagens ao exterior, Penelope descobre seu maior segredo por acaso e chega à conclusão de que tudo o que pensava sobre seu objeto de desejo talvez não seja verdade.
Ele, por sua vez, também tem uma surpresa: Penelope se transformou, de uma jovem sem graça ignorada por toda a alta sociedade, numa mulher dona de um senso de humor afiado e de uma beleza incomum.
Ao deparar com tamanha mudança, Colin, que sempre a enxergara apenas como uma divertida companhia ocasional, começa a querer passar cada vez mais tempo a seu lado. Quando os dois trocam o primeiro beijo, ele não entende como nunca pôde ver o que sempre esteve bem à sua frente.
No entanto, quando fica sabendo que ela guarda um segredo ainda maior que o seu, precisa decidir se Penelope é sua maior ameaça ou a promessa de um final feliz.
Em "Os segredos de Colin Bridgerton", quarto livro da série Os Bridgertons, que já vendeu mais de 3,5 milhões de exemplares, Julia Quinn constrói uma linda história que prova que de uma longa amizade pode nascer o amor mais profundo.

Eloise Bridgerton é uma jovem simpática e extrovertida, cuja forma preferida de comunicação sempre foram as cartas, nas quais sua personalidade se torna ainda mais cativante. Quando uma prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências.
Ao ser surpreendido por um gesto tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e responder. Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na criação de seus dois filhos órfãos.
Após alguns meses, uma das cartas traz uma proposta peculiar: o que Eloise acharia de passar uma temporada com Sir Phillip para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em se casar?
Ela aceita o convite, mas em pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram. Ela é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina. Apesar disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer se jogar em seus braços.
Agora os dois precisam descobrir se, mesmo com todas as suas imperfeições, foram feitos um para o outro. 
Toda vida tem um divisor de águas, um momento súbito, empolgante e extraordinário que muda a pessoa para sempre. Para Michael Stirling, esse instante ocorreu na primeira vez em que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.
Depois de anos colecionando conquistas amorosas sem nunca entregar seu coração, o libertino mais famoso de Londres enfim se apaixonou. Infelizmente, conheceu a mulher de seus sonhos no jantar de ensaio do casamento dela. Em 36 horas, Francesca se tornaria esposa do primo dele.
Mas isso foi no passado. Quatro anos depois, Francesca está livre, embora só pense em Michael como amigo e confidente. E ele não ousa falar com ela sobre seus sentimentos – a culpa por amar a viúva de John, praticamente um irmão para ele, não permite.
Em um encontro inesperado, porém, Francesca começa a ver Michael de outro modo. Quando ela cai nos braços dele, a paixão e o desejo provam ser mais fortes do que a culpa. Agora o ex-devasso precisa convencê-la de que nenhum homem além dele a fará mais feliz.
No sexto livro da série Os Bridgertons, Julia Quinn mostra, em sua já consagrada escrita cheia de delicadezas, que a vida sempre nos reserva um final feliz. Basta que estejamos atentos para enxergá-lo.

Toda a alta sociedade concorda que não existe ninguém parecido com Hyacinth Bridgerton. Cruelmente inteligente e inesperadamente franca, ela já está em sua quarta temporada na vida social da elite, mas não consegue se impressionar com nenhum pretendente.
Num recital, Hyacinth conhece o belo e atraente Gareth St. Clair, neto de sua amiga Lady Danbury. Para sua surpresa, apesar da fama de libertino, ele é capaz de manter uma conversa adequada com ela e, às vezes, até deixá-la sem fala e com um frio na barriga.
Porém Hyacinth resiste à sedução do famoso conquistador. Para ela, cada palavra pronunciada por Gareth é um desafio que deve ser respondido à altura. Por isso, quando ele aparece na casa de Lady Danbury com um misterioso diário da avó italiana, ela resolve traduzir o texto, que pode conter segredos decisivos para o futuro dele.
Nessa tarefa, primeiro os dois se veem debatendo traduções, depois trocando confidências, até, por fim, quebrarem as regras sociais. E, ao passar o tempo juntos, eles vão descobrir que as respostas que buscam se encontram um no outro... e que não há nada de tão simples – e de tão complicado – quanto um beijo.

Ao contrário da maioria de seus amigos, Gregory Bridgerton sempre acreditou no amor. Não podia ser diferente: seus pais se adoravam e seus sete irmãos se casaram apaixonados. Por isso, o jovem tem certeza de que também encontrará a mulher que foi feita para ele e que a reconhecerá assim que a vir. E é exatamente isso que acontece.
O problema é que Hermione Watson está encantada por outro homem e não lhe dá a menor atenção. Para sorte de Gregory, porém, Lucinda Abernathy considera o pretendente da melhor amiga um péssimo partido e se oferece para ajudar o romântico Bridgerton a conquistá-la.
Mas tudo começa a mudar quando quem se apaixona por ele é Lucy, que já foi prometida pelo tio a um homem que mal conhece. Agora, será que Gregory perceberá a tempo que ela, com seu humor inteligente e seu sorriso luminoso, é a mulher ideal para ele?
A caminho do altar, oitavo livro da série Os Bridgertons, é uma história sobre encontros, desencontros e esperança no amor. De forma leve e revigorante, Julia Quinn nos mostra que tudo o que imaginamos sobre paixão à primeira vista é verdade – só precisamos saber onde buscá-la.
Alguns finais são apenas o começo...
Era uma vez uma família criada por uma autora de romances históricos...
Mas não era uma família comum. Oito irmãos e irmãs, seus maridos e esposas, filhos e filhas, sobrinhas e sobrinhos, além de uma irresistível matriarca. Esses são os Bridgertons: mais que uma família, uma força da natureza.
Ao longo de oito romances que foram sucesso de vendas, os leitores riram, choraram e se apaixonaram. Só que eles queriam mais. Então começaram a questionar a autora: O que aconteceu depois? Simon leu as cartas deixadas pelo pai? Francesca e Michael tiveram filhos? O que foi feito dos terríveis enteados de Eloise? Hyacinth finalmente encontrou os diamantes?
A última página de um livro realmente tem que ser o fim da história? Julia Quinn acha que não e, em E viveram felizes para sempre, oferece oito epílogos extras, todos sensuais, engraçados e reconfortantes, e responde aos anseios dos leitores trazendo, ainda, um drama inesperado, um final feliz para um personagem muito merecedor e um delicioso conto no qual ficamos conhecendo melhor ninguém menos que a sábia e espirituosa matriarca Violet Bridgerton.
Veja como tudo começou e descubra o que veio depois do fim desta série que encantou leitores no mundo inteiro.

PS: Eu achei tão fofo esse desenho que não resisti, tive que postar xD

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22 comentários

  1. Não conhecia a série .
    http://retromaggie.blogspot.pt/

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  2. Parece uma leitura bem gostosa mesmo, só tenho medo de séries com mais de quatro livros porque sou dessas loucas ansiosas que devoram um livro atrás do outro hahaha mas confesso que fiquei com mt vtd de ler <3

    Beijos querida!
    http://www.nagarupadavespa.com.br/

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    1. Oi Letícia! A leitura é tão gostosa e rápida que quando menos espera a gente já terminou de ler o livro. São livros com pouco mais de 300/400 páginas então dá para devorar no mínimo 3 em alguns dias, rsrs... você não vai se arrepender <3 Beijos!!!

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  3. Amei, deve ser muito gostosa essa série!
    Beijos
    http://daniellaalessandra.blogspot.com.br/

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    1. A série é ótima, ainda mais depois de um dia de puro estresse xD... Bjs!

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  4. Nunca tinha ouvido falar, mas parece interessante, porém acho que eu não compraria haha

    Bjs
    Diva de Brechó

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    1. Pois eu sim, já estão na minha wishlist literária hehe.. Bjs!

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  5. Não conhecíamos a série, mas parece ser bem interessante!!! As capas dos livros são lindas!!

    beijos

    http://www.onlyinspirations.blogspot.com.br/

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  6. Já tinha visto essa série na Saraiva, mas nunca parei pra saber melhor. Gostei mt da resenha e confesso que fiquei bem curiosa pra ler e saber mais.

    Beijos
    needfulglam.blogspot.com

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  7. Não conhecia a série, e estou querendo ler mais livros, e me interessei por essa beijos http://www.blogdaxavier.com.br/

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  8. Vejo muitos comentários a respeito desses livros, mas a sua resenha me animou.
    Estava procurando alguma leitura mais romântica estilo Jane Austen e acho que esses livros vão ser bons :)

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    1. Oi Caroline. Essa É a leitura ideal para quem está procurando por algo estilo Jane Austen. Acho que você vai gostar :)... Bjs!

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  9. É linda mesmo! *.*

    Fiquei curiosa. Parece ser uma boa leitura! Vou incluir na minha lista de livros para ler.

    Ótimo domingo, Pri!

    Beijo! ^^

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    1. Oi Amanda. Ah, que legal, leia e me conte o que você achou. Bom domingo pra vc tbm. Beijos!

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  10. Amo livros que se passam no século XIX, não sei se teria pique pra ler 8 livros Pri, mas como são rápidos (é que eu sou daquelas que gosta de ler tudo de vez) hahahaha.

    Apixonada pelas capas, vou dar uma procurada, muito provável que eu goste da história.

    Beijos

    www.poesiaemtranse.com

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    1. São tão rápidos Gabi, que do nada você já terminou de ler, rsrsrs Também acho que talvez você goste. Beijos e boa semana <3

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  11. Oh, period films (and TV shows), how I love thee! Even in those instances when the plot leaves something to be desired, I'll usually lap them up at the speed of light for the costumes, settings and (often) accents (I'm a sucker for a British accent) alone. :)

    Happy watching, dear gal!
    ♥ Jessica

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    1. Thanks! In fact, i'm so in love with this one <3 Julia Quinn becomes one of my favs!

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