Hello vintagers! Olha eu de volta das minhas merecidas férias e já de cara com um post musical. Quando um artista decide inovar ou sair da sua zona de conforto, essa mudança nem sempre é bem-vinda, na maioria das vezes leva um tempo para os fãs e a indústria digerir a informação. Quando um artista resolve fazer isso, na maioria das vezes eu recebo de boas. Não tenho problemas quanto a isso e acho até interessante quando artistas se propõem a construir uma era musical diferenciada.
Bom dia vintagers! Já faz um bom tempo desde a minha última playlist. Reparem que a maioria das minhas cantoras favoritas não são tão famosas no mainstream, tirando uma e outra que são divas pop, a maioria delas são desconhecidas. Já falei várias vezes da Imelda May, Caro Emerald, Vanessa Paradis e até da Fiona Apple, cantoras talentosas que não tem grande visibilidade na mídia. Recentemente comecei a ouvir a cantora Solange Knowles, que vocês já sabem de quem ela é irmã. Gostei muito da voz, estilo e das canções dela. Já cantoras como Madonna e Amy Winehouse (saudades eternas), dispensam apresentações.
Boa noite Vintagers, tudo bem? Esse não é um horário do qual estou acostumada a fazer posts, mas quero aproveitar a boa conexão da internet que ficou bastante afetada de ontem pra cá por causa da chuva. O tal 2014 definitivamente foi um ano tenso, e musicalmente falando não foi muito diferente. Não tivemos grandes lançamentos se tratando de artistas e bandas que eu gosto. Em compensação foi um ano de descobertas interessantes (faço questão de falar de algumas delas logo abaixo). Eu confesso que eu não ouço muitos artistas populares, mas o que talvez muita gente não saiba é que eu tenho um gosto musical super eclético, e que, sempre estou aberta à novidades. Não é só porque eu toco violino que eu só vou ouvir música Clássica, ou só Rockabilly e jazz, ou música gospel por ser cristã. Eu posso muito bem ouvir Bossa Nova e Heavy Metal sem nenhum problema. Gosto de boa música e de ser surpreendida, um exemplo: The 20/20 Experience (2013) do Justin Timberlake de fato valeu a experiência, eu realmente gostei do álbum do presidente/príncipe do pop. Minhas bandas favoritas possuem estilos que estão anos luz de distância um do outro, e é aí que a coisa fica interessante. Eu gostaria muito de ter feito uma lista maior de álbuns, mas como eu disse não rolou muita coisa esse ano (aliás, que ano bichado). Espero que vocês gostem desse TOP 3 e indiquem músicas para minha vitrola, quem sabe algumas delas não entram no próximo post musical? ;)
Rockabilly Maduro: Bom, a quanto tempo eu não falo do "Tio Setzer" no blog? Rockabilly Riot All Original é o bom e velho jeito Setzer de fazer Rockabilly que a gente tanto gosta. O álbum foi lançado no dia 12 de Agosto, um dia antes do meu aniversário. Acho incrível o fato do Brian se manter no estilo e mesmo assim trazer uma sonoridade nova, e ainda consegue ter uma leve pegada de Country e Pshycobilly. A primeira faixa "Let's Shake" vai fazer você ficar com vontade de se mexer mesmo e já mostra o que está por vir. Minhas favoritas são: Vinyl Records, Stietto Cool e a mais queridíssima de todas Calamity Jane. Amei a letra dessa música e estou sempre cantarolando ela pela casa (graças a Deus vocês não sabem e nunca irão saber como é a minha voz.) Fica difícil falar de favoritas porque ele todo é muito bom!
Foto: Divulgação
"Blue Lights, Big City" tem aquela atmosfera gostosa de um Country de raiz, muito boa.
Clamity Jane simplesmente uma das minhas favoritas do álbum
2 -The Baseballs - Game Day
Foto: Divulgação
Hora do Jogo: Eu tinha grandes expectativas quanto à esse álbum e toda a era Game Day. Parece que fiquei decepcionada não é? Na verdade a decepção foi pelo fato de não ter tido a promoção necessária do álbum, principalmente no Brasil. Esses caras conquistaram o mundo com suas versões "Rockabillyzadas" de sucessos da atualidade, que até então eu jamais teria ouvido. Uma das coisas bacanas sobre esse álbum é que 80% do álbum é autoral e é legal ver escrito nos créditos das canções: "Written by The Baseballs". Como eles já disseram em várias entrevistas, as covers fazem parte deles e eles nunca irão deixar de fazer, e elas estão presentes nesse álbum. Minhas faixas favoritas são Mo Hotta, Sun On A Black Sky, Goodbye Peggy Sue, King Konge Push Another Button. E falando em encarte de CD, olha só ....
My Precious: Uma edição especial e limitada autografada do Game Day Deluxe, presente de uma querida amiga da Áustria ♡. Pensem na minha felicidade quando recebi esse mimo em casa. Já o cartão é uma história à parte, quer dizer, como eu consegui um cartão autografado dos caras? Segredinho! ;)
Detalhes do CD por dentro e do encarte.
Essa música vai ficar repetindo na sua mente sempre: "Mo Hotta, Mo Hotta, Mo Hotta, Mo Betta..."
Por quê "Push Another Botton"? Entendedores entenderão!
1- Imelda May - Tribal
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Rainha Rocker: A única mulher do TOP 3 fez tudo, mas tudo direitinho esse ano (só faltou mesmo vir para cá, mas aí já é outra história). Sem sombra de dúvidas esse foi um ano bastante produtivo para Imelda May. Lançou um belíssimo álbum após um longo período em que se dedicou à maternidade (alias falei desse álbum alguns meses atrás AQUI). Imelda voltou mais selvagem do que nunca, Tribal é muito bom e só serviu para consolidar de vez a imagem de que ela é a atual rainha do Rockabilly, pelo menos na minha humilde opinião! Amo as faixas Wild Woman e It's Good To Be Alive, Little Pixie, Five Goodman. Esse álbum ainda está na minha playlist e vale a pena.
Foto: Divulgação
"Is Good To Be Alive" foi o primeiro single do Tribal
Imelda em um dos seus vídeos mais divertidos para a música "Wild Woman"
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Descobertas Musicais de 2014 que valeram a pena:
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2Cellos: É uma dupla de violoncelistas eslovenos-croatas, Luka Šulić e Stjepan Hauser. O engraçado é que eu já conhecia a banda desde o ano passado, através de uma indicação de uma amiga no Tumblr, mas foi só esse ano que eu parei para ouvir todo o repertório da banda. Eles são excelentes músicos e transformam hits de qualquer gênero musical em algo novo, através desse instrumento mágico. A banda é nova, eles estão na ativa desde 2011 e sabe o que me mata? Descobri as bandas depois que elas já vieram no Brasil. Isso sempre acontece comigo!
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The Barberettes: Descobri assim, do nada! Essas três belezinhas vindas da Coreia do Sul cantando clássicos dos anos 60 e várias canções autorais. Foi uma super descoberta que fiz, apenas alguns meses depois do lançamento do primeiro Álbum do trio. Se vocês quiserem saber um pouco mais sobre as meninas leia o post que fiz sobre elas AQUI!
Foto: Divulgação
Si Cranstoun: Esse artista foi indicação de duas amigas, uma delas me falou desse cara ano passado, mas na época eu só ouvi uma música. Depois a minha Fangirl Sister Liz falou tanto dele que eu tive que parar e prestar atenção no moço, resultado: Eu gostei e se você curte um Old R&B e Soul também vai curtir o cara e isso me lembra que eu preciso fazer um post especial dele.
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Expectativas musicais para 2015: As minhas apostas de lançamentos icônicos do próximo ano resumidos em uma única palavra: APOCALYPTICA!! Eu não me lembro quando foi a última vez que coloquei Rockabilly e Finnish Metal no mesmo post, whatever (hahaha). Meus Finlandeses vão lançar o "Shadow Maker" em abril de 2015 (não levem a mal, eu sempre chamo tudo que gosto de meu, rsrs). Estou mega ansiosa e ficando louca com tantas coisas que eles postam sobre o álbum e gravações no estúdio nas redes sociais (enquanto que outras bandas que curto simplesmente somem delas, -.-'). Espero que eles tragam a próxima turnê para o Brasil. No ano que vem também teremos o novo álbum do The Overtones chamado "Sweet Soul Music" que só pelo nome já me conquistou.
Por enquanto esses são esses, espero que eu tenha mais surpresas. Pretendo fazer um TOP 5 de álbuns natalinos logo mais, fiquem ligados.E vocês, quais foram seus álbuns favoritos do ano de 2014? Vocês curtem alguns desses artistas que eu citei? =)
Hello Darlings! Hoje eu apresento e respondo a Tag Divas Vintage & Retrô favoritas do grupo Vintage & Retrô Bloggers. Essa Tag foi sugerida pela Jell Mariane do blog Urbano & Retrô (um dos meus blogs favoritos). É um verdadeiro desafio citar somente 5, eu poderia facilmente estender a minha lista para 15 Divas ou mais. Bom, todas essas mulheres me influenciam muito, eu admiro muito o trabalho delas e seu estilo, mesmo que eu não o siga 100% ou 24/7 e sim, eu já falei sobre todas elas aqui! Eu tento de certa forma me inspirar não só no visual, mas também na atitude, elegância e feminilidade. Provavelmente terei muitas Divas em comum com outras blogueiras, o que é natural já que todas elas são maravilhosas. Então vamos lá:
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5 - Imelda May
Imagens via Google/Pinterest
A Imelda é uma das figuras constantes do blog, desde que conheci seu trabalho em meados de 2009 não parei de acompanhar. Ela possui uma voz perfeita para o Rock 'n' Roll, o que é algo muito raro nos dias de hoje, não é qualquer um que está apto a cantar esse estilo musical. Ela tem uma presença de palco muito particular e seu guarda-roupas é invejável. Seu Victory Roll se tornou sua maior marca, quem nunca tentou se inspirar no Hairstyle dela? Dentro e fora do palco Imelda segue seu estilo Diva Rocker como ninguém, ela abusa dos vestidos que valorizam suas curvas, tudo de uma forma muito feminina e fiel ao estilo. Para mim ela é a Rainha do Rockabilly atual. Eu tento fazer algo parecido de vez em quando: penteado, maquiagem, vestidos e tudo mais.
4 - Caro Emerald
Imagens via Google/Pinterest
Se tratando de Divas do Jazz da atualidade, nenhuma se compara à essa, na minha humilde opinião. Assim como a Imelda, ela é uma inspiração tanto na música quanto no estilo de se vestir. Caro Emerald foge do padrão da magreza imposto pela mídia global, e esse foi um dos pontos que mais me chamou atenção. É a cantora da qual eu mais me inspiro e literalmente copio o seu guarda-roupas. Minha mãe já está cansada de ouvir eu dizer que quero parecer Caro (rsrsr). Isso sempre acontece quando compro algum tecido e quero que ela faça algo especial para eu usar, todos tem que ser no estilo Emerald. Musicalmente falando ela tem uma voz perfeita e eu sempre fico me perguntando por quê uma cantora como ela não é tão conhecida.
3 - Audrey Hepburn
Imagens via Google/Pinterest
Audrey é um mix de beleza, talento, simpatia e humildade. Características das quais você não encontra em muitas celebridades daquela época, muito menos nos dias de hoje. A eterna Bonequinha de Luxo está na minha lista de inspirações muito mais por suas atitudes humanitárias. Reconheço que ela foi uma das maiores atrizes de todos os tempos e possui uma beleza incomparável, no entanto o que mais me chama atenção na Audrey é a capacidade de uma pessoa se tornar ícone por suas atitudes, por suas frases que sempre me motivaram e pelo seu amor ao próximo. Acredito que esse era o maior segredo por detrás de uma beleza surreal e talento artístico incomparável. Não é atoa que foi considerada a atriz mais bonita de todos os tempos. Audrey merece todas as honras.
2 - Josephine Baker
Imagens via Google/Pinterest
Às vezes eu fico pensando que se não tivéssemos tido uma Josephine Baker como seria o papel da mulher negra no showbizz. E como também sou uma mulher negra, não poderia deixar de mencionar esse ícone. Para variar Josephine ficou famosa na década de 20, que todos vocês sabem que é a minha década favorita. Ela tinha uma beleza marcante, exótica e ainda era divertida. Era uma entertainer completa: cantava, dançava e atuava. A primeira estrela negra de todos os tempos, sempre defendeu os direitos dos negros e dos menos favorecidos, prova disso foi o fato de ter adotado 12 órfãos. Se fosse me inspirar visualmente em Josephine Baker eu não iria usar uma mini saia de bananas e sim um belo vestido de estampa de leopardo, que ela popularizou. Seu eu pudesse, talvez teria um guepardo de estimação, assim como ela teve. A ideia me parece fascinante já que eu adoro felinos. Eu queria ter tido 10% de sua beleza, apenas. Com isso já estaria mais que satisfeita.
1- Louise Brooks
Imagens via Google/Pinterest
O que eu busco em Louise Brooks para adaptar ao meu estilo é algo muito simples que nada tem a ver com o corte de cabelo Bobbed ou um colar de pérolas. A maioria das pessoas acham que meu visual é inspirado na Louise, ledo engano. A minha admiração vai além do rostinho bonito e talento como atriz, simplesmente pelo fato de sermos do time das mulheres que falam o que pensam e que possuem um gênio difícil. Louise era uma mulher que capturava a pessoa só com o olhar e sua postura (honestamente eu queria ter nascido com esse dom, mas infelizmente não). Ela ainda era uma verdadeira dama, mesmo sendo desbocada e sua imagem me deixou muito curiosa sobre tudo relacionado a década de 20 da qual eu passei pesquisar. Não precisou fazer 100 filmes para deixar sua marca em Hollywood, com muito pouco ela deixou seu legado e até hoje conquista fãs e admiradores. Quando a gente estuda um tema acaba encontrando um mundo de possibilidades, de coisas e fatos marcantes. Ela representa bem essa época da qual eu adoraria de ter vivido.
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EXTRA:
Imagens via Google/Pinterest
Eu sei que eram só 5 Divas, mas essas aqui não poderiam ficar de fora: Amy Winehouse, Theda Barae Dorothy Dandridge. Amy por ter trazido o soul dos anos 60 de volta ao mainstream com sua voz poderosíssima, seu estilo único e mundialmente copiado. O delineado gatinho nunca mais foi o mesmo depois dela; Theda Bara, a primeira Vamp e Femme Fatale da história. Ela tem algo sombrio e misterioso que sempre me fascinou; e Dorothy Dandridge, mais uma estrela negra que me inspira, a primeira a ser indicada a um Oscar! Bom, eu amei a Tag espero que vocês tenham gostado e comentem, até a próxima. Beijos!
Eu tinha planos de falar sobre um outro artista na minha coluna de dica musical dessa semana, mas calma. Esse artista, no caso um cantor, pode esperar mais um pouquinho. Tudo porque a cantora Imelda May lançou um novo álbum recentemente, muito bem intitulado "Tribal". Adivinha quem já esta viciada nele? Como já faz um bom tempo que não falo sobre a nossa querida Queen Rocker, ela merece todos os holofotes, e claro, primeiro as damas sempre.
Ícone: Poder e Talento definem essa mulher!
Tribal é o quarto álbum de estúdio da cantora Irlandesa Imelda May e posso dizer que já o considero um de seus melhores trabalhos (se não o melhor na minha humilde opinião). Seu último trabalho é de 2010, o álbum Mayhem. São quatro anos esperando por um álbum novo. Nesse meio tempo ela não parou de fazer boa música e shows. Ela até dividiu o palco com o Bono e agora é mamãe de uma menina linda, a Violet Kathleen. Seus vocais poderosos só melhoram com o passar do tempo assim como as composições, a boa presença dos instrumentos de metais (como sempre) e os solos de guitarra do maridão. Ela se mantém fiel ao estilo rockabilly do qual seus fãs são apaixonados. Se você é fã da Imelda vai gostar do novo álbum. A música "Little Pixie" provavelmente é a canção feita para a filha. "Gypsy In Me", "Wild Woman", "Tribal", "I Wanna Dance" são só algumas faixas maravilhosas. Fica difícil dizer qual é a minha favorita, porque eu realmente amei o álbum todo! A versão Deluxe vem com 3 faixas bônus.
Amei o photoshoot do "Tribal'. Estilosa a lot!
O primeiro single oficial "It's Good To Be Alive" tem um vídeo clip lindo onde Imelda brinca de ser a esposa do Frankenstein, super divertido. E se você pensa que parou por aí, se engana. Ela já está preparando o próximo vídeo do single "Wild Woman", uma das minhas canções favoritas, que faz jus a proposta do álbum, uma Imelda selvagem. E com o lançamento do novo álbum vem também uma turnê e essa blogueira fica mais um pouquinho deprimida de não poder ir a um show de uma artista como ela (mais uma na minha coleção de frustrações musicais). Mas quem sabe um dia a minha sorte muda. Ouça e não deixe de comentar o que achou ;)
Eu ando sem tempo, sem vontade de postar, na verdade muito cansada. Não sei se vocês sabem mais eu mal pedi demissão e no dia seguinte estava trabalhando em outro lugar então não tive descanso, não tenho descanso e fico nessa. Mas daí quando olho para o meu lindo bloguinho, eu não resisto. Vou recomendar algo que para muitos não é novidade. Sabe, mulher também sabe fazer música, grande coisa! tá, mas acontece que essa aqui é do tipo exportação mas vale a pena sim e espero que todos curtam o som dessa irlandesa de voz potente e invejável corpo de violão. Não precisa balançar o rabo pra vender não.
Rockabilly Girl
O primeiro disco da moça No Turning Back de 2005 foi relançado ano passado. Antes ela utilizava seu nome de solteira nesse álbum, mais isso não vem ao caso o que importa é que Imelda May faz uma boa música, tem uma banda legal com uma ótima produção. Bem que a moça poderia vir pra cá. Diferente de muitas cantoras, a maturidade no caso faz toda a diferença. Ela é linda mas vende a música e nada mais. Seu trabalho mais famoso é o Love Tattoo de 2008 que possui maravilhas como Feel Me, Big Bad Handsome Man, Loe Tattoo e Smokers Song. A música dela segue bem a linha daquilo que eu gosto, por isso paro por aqui. Vocês me conhecem bem o suficiente pra saber que eu só recomendaria coisa boa. Fica aqui a dica e me vem a mente que uma parceria entre Imelda e Brian Setzer seria um sonho.
Eu sei que parece que tudo aqui está abandonado mais não está não. eu sei que minha singela barrinha de seguidores tem aumentando e agradeço por isso. Deixo aqui algumas músicas e o clip novo da topetuda. Bjus!
Saídodo forno - 2010:Psycho do relançado No Turning Back, 2009.
Bonitinha:Y'hoo - Uma das minhas favoritas do primeiro Cd
Imelda May - Feel Me ( Love Tattoo - 2008)
Para Download:
Love Tattoo - http://www.4shared.com/get/220180071/7b5cb1de/Imelda_May_-_Love_Tattoo_-2008.html
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